OBJETIVO GERAL

OBJETIVO GERAL: Criar e fortalecer comunidades eclesiais missionárias enraizadas na Palavra de Deus e nas realidades da diocese, tendo a missão como eixo fundamental.

sábado, 31 de maio de 2014

PROGRAMAÇÃO DO FESTEJO 2014
Santo Antônio Mensageiro da Libertação e da Paz

DIA 01- DOMINGO
06h:30 – Alvorada e café comunitário
07h:30 – Missa dominical
16h:30 – Carreata pelos bairros (saída da Catedral) Chegada na Catedral bênção dos carros e motos
19h:30 – Trezena e Missa
Comunidade: Santa Tereza e Guadalupe
DIA 02 – SEGUNDA-FEIRA
19h: 30 – Trezena e missa
Comunidade: Consolata e Conjunto São José
DIA 03- TERÇA-FEIRA
19h: 30 – Trezena e missa
Comunidade: Santa Maria e Boa Esperança
DIA 04 - QUARTA-FEIRA
19h: 30 – Trezena e missa
Comunidade: Vila do BEC e seminaristas
DIA 05 - QUINTA-FEIRA
19h: 30 – Trezena e missa
Comunidade: Vila Gusmão
DIA 06 – SEXTA- FERIA
19h: 30 – Trezena e missa e Leilão
Comunidade: Major Corinto
DIA 07 – Sábado
10h: 00 – Leilão do Gado (Parque Rayara)
19h: 30 – Trezena, missa  e Leilão
Responsáveis: Criadores, Educadores, Polícia Militar e Civil e comunidade: Santa Terezinha.
DIA 08 – DOMINGO
07h:30 – Missa Dominical
19h: 30 – Trezena, missa e Leilão
Responsáveis: Vila Barroso e São Francisco
DIA 09 - SEGUNDA-FEIRA
19h: 30 – Trezena, missa e leilão
Responsáveis: Terço dos Homens e Franciscanas
DIA 10 - TERÇA-FEIRA
19h: 30 – Trezena, missa e leilão
Responsáveis: Irmãs Leigas, Irmão da Sagrada Família, Taxistas e Mototaxistas.
DIA 11 - QUARTA-FEIRA
19h: 30 – Trezena, missa e leilão
Responsáveis: Pastoral do dizimo, Autônomos, Comerciantes.
DIA 12 - QUINTA-FEIRA
19h: 30 – Trezena, missa e Transladação da Imagem de Santo Antônio para Capela Santa Tereza, e depois leilão.
Responsáveis: RCC, Ministério Jovem, Bancários, Comerciantes, Aposentados, Ministros Extraordinário da Comunhão.
DIA 13 – SEXTA-FEIRA
08h:00 Missa das Crianças
09h:00 Batizados
17h:00 – Procissão Luminosa, Trezena, Missa e Leilão
21h:30 – Show com Padre Ribinha e banda
Responsáveis: Legião de Maria, Pastoral Familiar, Leitores, Esportistas, sindicato dos Trabalhadores rurais e todas as Comunidades, Pastorais e Movimentos.

terça-feira, 27 de maio de 2014

No Cenáculo de Jerusalém nasceu a Igreja e daí "saiu": Papa Francisco na Missa final da sua peregrinação à Terra Santa

Naquele que constituía praticamente o último número do carregadíssimo programa deste terceiro e último dia da sua peregrinação à Terra Santa, Papa Francisco presidiu esta tarde à Missa no Cenáculo, local que evoca a Última Ceia de Jesus, e afirmou que ali “nasceu a Igreja”:

“Aqui nasceu a Igreja, e nasceu em saída. Daqui partiu, com o Pão repartido nas mãos, as chagas de Jesus nos olhos e o Espírito de amor no coração”, disse na homilia que pronunciou diante dos patriarcas orientais, bispos e outros responsáveis católicos da Terra Santa.
A viagem do Papa levou a Israel o patriarca dos maronitas (Líbano), cardeal Bechara Rai, o que aconteceu pela primeira vez desde 1948. A celebração não contou com a presença de outros fiéis, dada a exiguidade do espaço.

“O Senhor concede-nos um grande dom, ao reunir-nos aqui no Cenáculo, para celebrar a Eucaristia. Aqui, onde Jesus comeu a Última Ceia com os Apóstolos; onde, ressuscitado, apareceu no meio deles; onde o Espírito Santo desceu poderosamente sobre Maria e os discípulos”, declarou Francisco.

“O grande rio da santidade da Igreja, sempre sem cessar, tem origem daqui, do Coração de Cristo, da Eucaristia, do seu Santo Espírito”, acrescentou. O Cenáculo, realçou o Papa, recorda a todos os católicos o “serviço, “a partilha, a fraternidade, a harmonia, a paz”.

“Lavar os pés uns aos outros significa acolher-se, aceitar-se, amar-se, servir-se reciprocamente. Quer dizer servir o pobre, o doente, o marginalizado”, afirmou.

Este local evoca também, lembrou o Papa Francisco, a “traição” da Última Ceia: “Reproduzir na vida estas atitudes não sucede só aos outros, mas pode acontecer a cada um de nós, quando olhamos com desdém o irmão e o julgamos; quando, com os nossos pecados, atraiçoamos Jesus”.

Finalmente, disse, o Cenáculo recorda “o nascimento da nova família, a Igreja, constituída por Jesus ressuscitado”, para a qual “estão convidados e chamados todos os filhos de Deus de cada povo e língua”.

No final da celebração, o padre Pierbattista Pizzaballa, custódio da Terra Santa, dirigiu uma saudação ao Papa, agradecendo o seu testemunho de “paz e unidade”.

Francisco seguiu depois para um um heliporto, em Jerusalém, para regressar ao aeroporto de Telavive, de onde, após a cerimónia de despedida, toma o avião para Roma, aonde a chegada está prevista para as 23 horas locais. 

Amados Irmãos! 
Um grande dom nos concede o Senhor, ao reunir-nos aqui, no Cenáculo, para celebrar a Eucaristia. Aqui, onde Jesus comeu a Última Ceia com os Apóstolos; onde, ressuscitado, apareceu no meio deles; onde o Espírito Santo desceu poderosamente sobre Maria e os discípulos. Aqui nasceu a Igreja, e nasceu em saída. Daqui partiu, com o Pão repartido nas mãos, as chagas de Jesus nos olhos e o Espírito de amor no coração. 
Jesus ressuscitado, enviado pelo Pai, no Cenáculo comunicou aos Apóstolos o seu próprio Espírito e, com esta força, enviou-os a renovar a face da terra (cf. Sal 104, 30). 
Sair, partir, não quer dizer esquecer. A Igreja em saída guarda a memória daquilo que aconteceu aqui; o Espírito Paráclito recorda-lhe cada palavra, cada gesto, e revela o seu significado. 
O Cenáculo recorda-nos o serviço, o lava-pés que Jesus realizou, como exemplo para os seus discípulos. Lavar os pés uns aos outros significa acolher-se, aceitar-se, amar-se, servir-se reciprocamente. Quer dizer servir o pobre, o doente, o marginalizado. 
O Cenáculo recorda-nos, com a Eucaristia, o sacrifício. Em cada celebração eucarística, Jesus oferece-Se por nós ao Pai, para que também nós possamos unir-nos a Ele, oferecendo a Deus a nossa vida, o nosso trabalho, as nossas alegrias e as nossas penas..., oferecer tudo em sacrifício espiritual. 
O Cenáculo recorda-nos a amizade. «Já não vos chamo servos – disse Jesus aos Doze – (…) mas a vós chamei-vos amigos» (Jo 15, 15). O Senhor faz de nós seus amigos, confia-nos a vontade do Pai e dá-Se-nos a Si mesmo. Esta é a experiência mais bela do cristão e, de modo particular, do sacerdote: tornar-se amigo do Senhor Jesus. 
O Cenáculo recorda-nos a despedida do Mestre e a promessa de reencontrar-se com os seus amigos: «Quando Eu tiver ido (…), virei novamente e hei-de levar-vos para junto de Mim, a fim de que, onde Eu estou, vós estejais também» (Jo 14, 3). Jesus não nos deixa, nunca nos abandona, vai à nossa frente para a casa do Pai; e, para lá, nos quer levar consigo. 
Mas, o Cenáculo recorda também a mesquinhez, a curiosidade – «quem é o traidor?» – a traição. E reproduzir na vida estas atitudes não sucede só nem sempre aos outros, mas pode suceder a cada um de nós, quando olhamos com desdém o irmão e o julgamos; quando, com os nossos pecados, atraiçoamos Jesus. 
O Cenáculo recorda-nos a partilha, a fraternidade, a harmonia, a paz entre nós. Quanto amor, quanto bem jorrou do Cenáculo! Quanta caridade saiu daqui como um rio da sua fonte, que, ao princípio, é um ribeiro e depois se alarga e torna grande... Todos os santos beberam daqui; o grande rio da santidade da Igreja, sempre sem cessar, tem origem daqui, do Coração de Cristo, da Eucaristia, do seu Santo Espírito. 
Finalmente, o Cenáculo recorda-nos o nascimento da nova família, a Igreja, constituída por Jesus ressuscitado. Família esta, que tem uma Mãe, a Virgem Maria. As famílias cristãs pertencem a esta grande família e, nela, encontram luz e força para caminhar e se renovar no meio das fadigas e provações da vida. Para esta grande família, estão convidados e chamados todos os filhos de Deus de cada povo e língua, todos irmãos e filhos do único Pai que está nos céus. 
Este é o horizonte do Cenáculo: o horizonte do Ressuscitado e da Igreja. 
Daqui parte a Igreja em saída, animada pelo sopro vital do Espírito. Reunida em oração com a Mãe de Jesus, ela sempre revive a espera de uma renovada efusão do Espírito Santo: Desça o vosso Espírito, Senhor, e renove a face da terra (cf. Sal 104, 30)!

Fonte: http://pt.radiovaticana.va/news/2014/05/26/no_cen%C3%A1culo_de_jerusal%C3%A9m_nasceu_a_igreja_e_da%C3%AD_saiu:_papa_francisco/por-802582

segunda-feira, 26 de maio de 2014

O Papa reza diante do Muro das Lamentações e deposita um bilhete com a oração do Pai-Nosso

Jerusalém (RV) - O segundo momento das atividades do Papa, na manhã desta segunda-feira, foi a sua visita ao Muro Ocidental, conhecido como Muro das Lamentações, resto ainda existente das ruínas do antigo Templo de Jerusalém, construído por Salomão e reedificado por Herodes. Hoje, este é um lugar central de culto do judaísmo. 

Ali, como fazem todos os fiéis que se aproximam do Muro, o Bispo de Roma também depositou seu bilhete, escrito de próprio punho, com a oração do Pai-Nosso, em espanhol, como lhe foi ensinado por sua mãe. Depois, apoiando a mão direita no Muro das Lamentações, o Papa se deteve em oração, por alguns momentos. A seguir, assinou o Livro de Honra, deixando a seguinte mensagem: “Com sentimentos de alegria, para com meus irmãos mais velhos, vim aqui para pedir ao Senhor o dom da paz”.

Depois, o Pontífice visitou o Mausoléu de Theodor Herzl, fundador do Movimento Sionista, em 1897. Ali, no cemitério nacional de Israel, depositou uma coroa de flores, um gesto que, segundo a tradição, é feito durante as visitas oficiais.

A seguir, o Bispo de Roma visitou o vizinho Memorial de Yad Vashem, o Monumento do Holocausto, que contém algumas urnas, com cinzas de vítimas de vários campos de extermínio. Tendo depositado também ali uma coroa de flores, na presença de alguns sobreviventes da perseguição nazista, o Papa fez um breve pronunciamento.

Neste lugar, memorial da Shoah, disse o Papa, ouvimos ressoar a pergunta de Deus: «Adão, onde você está?». Nesta pergunta, notamos a dor de um pai que perde o filho. O pai conhecia o risco da liberdade; sabia que o filho podia ter-se perdido, mas, talvez, nem mesmo o pai podia imaginar tal queda, tal abismo!

Aquele grito «onde você está?» ressoa aqui, disse o Pontífice, diante deste memorial da tragédia incomensurável do Holocausto, como uma voz que se perde em um abismo sem fim: “Homem, quem é você? Não o reconheço mais. O que você fez? De quais horrores você foi capaz? Por que você caiu tão embaixo? 

Este abismo não pode ser somente obra das suas mãos, do seu coração... E, referindo-se ainda ao homem, o Papa perguntou: “Quem o corrompeu? Quem o desfigurou? Você torturou e assassinou seus irmãos! Por isso, hoje, voltamos a ouvir a voz de Deus: «Adão, onde você está?»

Dito isso, o Santo Padre invocou o perdão de Deus: “Tende piedade de nós, Senhor! Escutai a nossa oração e a nossa súplica. Salvai-nos pela vossa misericórdia. Salvai-nos desta monstruosidade! Pecamos contra vós!”. E concluiu:

“Lembrai-vos de nós na vossa misericórdia. Dai-nos a graça de nos envergonharmos daquilo que, como homens, fomos capazes de cometer; de nos envergonharmos desta máxima idolatria; de termos desprezado e destruído a nossa carne, aquela que vós formastes e vivificastes com o vosso sopro de vida. Nunca mais, Senhor! Nunca mais! 

Depois da visita ao Memorial do Holocausto, o Bispo de Roma visitou o “Centro Hechal Shlomo”, sede do Grão-Rabinado de Israel, situado ao lado da Grande Sinagoga de Jerusalém. (MT)
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/news/2014/05/26/o_papa_reza_diante_do_muro_das_lamenta%C3%A7%C3%B5es_e_deposita_um_bilhete_com_a/bra-802343

domingo, 25 de maio de 2014

Encontro e abraço entre o Papa Francisco e o Patriarca Bartolomeu

Jerusalém (RV) – O último encontro e o mais importante deste segundo dia da Viagem Apostólica do Papa Francisco à Terra Santa foi a Celebração Ecumênica, no Santo Sepulcro, em Jerusalém.

Participaram da celebração, entre outros, os Ordinários Católicos da Terra Santa, os Arcebispos copta, siríaco, etiópico e os Bispos anglicano e luterano. O Papa Francisco e o Patriarca Bartolomeu foram acolhidos pelos três Superiores das Comunidades Greco-ortodoxa, Franciscana e Armênia Apostólica.

A seguir, o Santo Padre e o Patriarca Ecumênico veneraram a “Pedra da Unção”. Após o discurso do Patriarca Bartolomeu, o Papa Francisco tomou a palavra, dizendo inicialmente: 

“Nesta Basílica, para a qual todo o cristão olha com profunda veneração, chega ao seu ápice a peregrinação que estou realizando, juntamente com o meu amado irmão em Cristo, Sua Santidade Bartolomeu. Nós a realizamos seguindo os passos dos nossos venerados predecessores, o Papa Paulo VI e o Patriarca Atenágoras, que, com coragem e docilidade ao Espírito Santo, permitiram, há 50 anos, na Cidade Santa de Jerusalém, o histórico encontro entre o Bispo de Roma e o Patriarca de Constantinopla”. 

Após ter saudado os presentes, o Papa disse “ser uma graça extraordinária estar reunido com eles em oração. O Túmulo vazio é o lugar de onde partiu o anúncio da Ressurreição: “Não tenhais medo! O crucificado não está aqui, mas ressuscitou dos mortos”. Este anúncio, testemunhado por aqueles a quem o Ressuscitado apareceu, é o coração da mensagem cristã, transmitida fielmente de geração em geração, desde o início. Eis o fundamento da nossa fé, que nos unge, disse o Bispo de Roma, graças à qual professamos conjuntamente Jesus Cristo, Filho unigênito do Pai e nosso único Senhor. 

Acolhamos a graça especial deste momento, exortou o Papa. Detenhamo-nos em devoto recolhimento junto do sepulcro vazio, para redescobrir a grandeza da nossa vocação cristã: somos homens e mulheres de ressurreição, não de morte. Aprendamos, a partir deste lugar, a viver a nossa vida, as angústias das nossas Igrejas e do mundo inteiro, à luz da manhã pascal. O Bom Pastor carregou sobre si toda ferida, todo sofrimento, toda tribulação. 

As suas chagas abertas são sinais da sua misericórdia. Por isso, não nos deixemos roubar o fundamento da nossa esperança! Não privemos o mundo do feliz anúncio da Ressurreição! E não sejamos surdos ao forte apelo à unidade que ressoa, precisamente deste lugar, pelas palavras do Ressuscitado que nos chama a todos como «os meus irmãos». E o Pontífice ponderou: 

“Claro, não podemos negar as divisões ainda existentes entre nós, discípulos de Jesus: este lugar sagrado nos faz sentir este drama com maior sofrimento. No entanto, à distância de 50 anos do abraço daqueles dois veneráveis Padres, reconhecemos, com gratidão e renovada admiração, que foi possível, por impulso do Espírito Santo, realizar passos verdadeiramente importantes rumo à unidade. Porém, estamos cientes de que ainda devemos percorrer muita estrada até alcançar a plenitude da Comunhão, expressa na partilha da mesma mesa Eucarística, que ardentemente desejamos”.

Porém, afirmou o Papa, as divergências não devem nos assustar e paralisar o nosso caminho. Devemos acreditar que, como a pedra do sepulcro foi removida, assim também poderão ser removidos os obstáculos que ainda impedem a nossa plena Comunhão. Esta será uma graça de ressurreição, que, desde já, podemos experimentar. Todas as vezes que temos a coragem de dar e receber o perdão, uns aos outros, fazemos experiência da ressurreição! Todas as vezes que superamos os antigos preconceitos e promovemos novas relações fraternas, recordou o Bispo de Roma, confessamos que Cristo ressuscitou verdadeiramente! Todas as vezes que desejamos a unidade da Igreja, brilha a luz da manhã da Páscoa! E o Papa exortou:

“Desejo renovar o desejo, expresso pelos meus Predecessores, de manter diálogo com todos os irmãos em Cristo, para encontrar uma forma de exercer o ministério próprio do Bispo de Roma, que, em conformidade com a sua missão, possa se abrir a uma nova situação e ser, no contexto atual, um serviço de amor e de comunhão reconhecido por todos”.

Enquanto, como peregrinos, fazemos uma pausa nestes Lugares Santos, disse ainda o Santo Padre, o nosso pensamento espiritual se dirige a toda a região do Oriente Médio, tantas vezes marcada por violências e conflitos. Não devemos esquecer, em nossas orações, os tantos homens e mulheres que sofrem, em várias partes do mundo, por causa da guerra, da pobreza, da fome; bem como os numerosos cristãos, perseguidos por causa da sua fé no Senhor Ressuscitado. 

Quando cristãos de diferentes confissões, acrescentou o Pontífice, sofrem juntos, um ao lado do outro, prestando ajuda mútua com caridade fraterna. Isto é uma obra concreta do ecumenismo do sofrimento, do ecumenismo de sangue.

O Papa Francisco concluiu seu pronunciamento, admoestando o amado irmão Patriarca Ecumênico e todos os queridos irmãos, a colocar de lado as hesitações que herdamos do passado e abrir o nosso coração à ação do Espírito Santo, Espírito de Amor e de Verdade, para juntos caminhar rumo ao dia abençoado da tão desejada plena Comunhão. (MT)

Fonte:http://pt.radiovaticana.va/news/2014/05/25/encontro_e_abra%C3%A7o_entre_o_papa_francisco_e_o_patriarca_bartolomeu/bra-802262
Papa Francisco no Estado da Palestina: quebra de protocolo e convite inédito

Belém (RV) - Na manhã deste domingo, logo após aterrissar no Estado da Palestina, Papa Francisco fez uma parada fora de programa e rezou diante do Muro da Separação entre Israel e Palestina. À frente das escritas “Palestina Livre” e “Precisamos de alguém que fale sobre justiça”, Papa Francisco observou a altura do Muro da Separação e, logo após, tocou-o e encostou a cabeça recolhendo-se em oração.

Israel começou a construir o Muro da Separação em 2002, chamando-o de Muro de Segurança e com o objetivo de impedir a entrada de terroristas no Estado de Israel. Na fronteira entre Jerusalém e Belém, justamente onde Papa Francisco passou, o muro chega a ter oito metros de altura. Os palestinos que têm permissão para cruzar a fronteira precisam, todos os dias, passar pelo “Check Point” – o mesmo acontece com turistas que atravessam a fronteira para visitar a Basílica da Natividade, em Belém. 

Uma imagem histórica que, por enquanto, torna-se o símbolo da passagem de Francisco pela Terra Santa. Todavia, Papa Francisco surpreendeu, mais uma vez, ao anunciar no final da celebração eucarística na Praça da Manjedoura, um convite para que os presidentes da Palestina e Israel, Mahmoud Abbas e Shimon Peres, respectivamente, encontrem-se com o pontífice no Vaticano para um “momento de profunda oração pela paz”. 

Durante seu discurso na tarde deste domingo, já em Tel Aviv, Papa Francisco reiterou - desta vez na presença de Shimom Peres - o convite feito na manhã de domingo.

Fonte: http://pt.radiovaticana.va/news/2014/05/25/papa_francisco_no_estado_da_palestina:_quebra_de_protocolo_e_convite/bra-802140


sábado, 24 de maio de 2014

Na Jordânia, Francisco pede solução "urgente" para conflitos na região

Paz, diálogo e liberdade religiosa: estes foram os principais temas tratados por Francisco em seu primeiro discurso na Terra Santa, no Palácio Real de Amã.

A Jordânia foi a porta de entrada para Francisco nesta peregrinação. A cerimônia de boas-vindas não se realizou no aeroporto, mas no Palácio Real, onde o Pontífice foi acolhido pelo Rei Abdallah II Hussein e pela Rainha da Jordânia, Rania. Quando Paulo VI visitou o país, em 1964, seu anfitrião foi o pai de Abdallah II. O atual monarca, no trono desde 1999, deu as boas-vindas a João Paulo II em 2000 e a Bento XVI em 2009, e já foi recebido duas vezes por Francisco no Vaticano (agosto 2013 e abril de 2014).

Após as execuções dos hinos dos dois Estados, houve o encontro privado, com a família, a troca de presentes e a apresentação das delegações. Mas foi com as autoridades jordanianas que Francisco fez seu primeiro pronunciamento na Terra Santa.

O Papa escolheu a língua italiana para se comunicar com os médio-orientais, pois quer ter a possibilidade de improvisar em seus discursos e homilias. 

Francisco definiu a Jordânia uma “terra rica de história e de grande significado religioso para o judaísmo, o cristianismo e o islamismo”. De modo especial, o Pontífice destacou o acolhimento “generoso” a um grande número de refugiados palestinos, iraquianos e sírios – vítimas de um “conflito que já dura há muito tempo”. 

“Este acolhimento merece a estima e o apoio da comunidade internacional”, afirmou o Papa, garantindo o empenho da Igreja Católica na assistência aos refugiados e a quem vive em necessidade, sobretudo através da Cáritas Jordaniana.

A seguir, Francisco constatou a persistência de “fortes tensões na área médio-oriental”, agradecendo às autoridades do Reino Hachemita pelo compromisso na busca da paz. Para este objetivo, advertiu o Papa, “torna-se imensamente necessária e urgente uma solução pacífica para a crise síria, bem como uma solução justa para o conflito israelense-palestino”.

Quanto ao diálogo inter-religioso, mais uma vez o Papa expressou sua gratidão à Jordânia por ter incentivado uma série de importantes iniciativas para promover a compreensão entre judeus, cristãos e muçulmanos. “Aproveito esta oportunidade para renovar o meu profundo respeito e a minha estima à comunidade muçulmana e manifestar o meu apreço pela função de guia desempenhada pelo Rei na promoção duma compreensão mais adequada das virtudes proclamadas pelo Islã e da serena convivência entre os fiéis das diferentes religiões.”

Aos cristãos, o Papa agradeceu principalmente pelo trabalho no campo da educação e da saúde, ressaltando que na Jordânia eles podem professar com tranquilidade a sua fé. A liberdade religiosa, recordou Francisco, é um direito humano fundamental, fazendo votos de que o mesmo seja tido em “grande” consideração em todo o Oriente Médio e no mundo inteiro. 

“Os cristãos sentem-se e são cidadãos de pleno direito e pretendem contribuir para a construção da sociedade, juntamente com os seus compatriotas muçulmanos, oferecendo a sua específica contribuição.”

Por fim, o Pontífice saudou o Reino da Jordânia e seu povo, “com a esperança de que esta visita contribua para incrementar e promover boas e cordiais relações entre cristãos e muçulmanos”.

Fonte: http://pt.radiovaticana.va/news/2014/05/24/na_jord%C3%A2nia,_francisco_pede_solu%C3%A7%C3%A3o_urgente_para_conflitos_na_regi%C3%A3o/bra-801722
Cardeal Orani Tempesta é nomeado para novas funções no Vaticano
O papa Francisco nomeou hoje, 22, o arcebispo do Rio de Janeiro (RJ), cardeal Orani João Tempesta, novo membro da Congregação para a Educação Católica e do Pontifício Conselho para os Leigos.

Os cardeais criados no último Consistório, em 22 de fevereiro, também foram nomeados para os diversos Dicastérios da Cúria Romana. O papa nomeou para a Congregação para os Bispos e Pontifícia Comissão para a América Latina o cardeal Lorenzo Baldisseri, ex-núncio apostólico no Brasil, atualmente secretário-geral do Sínodo dos Bispos.

Membros do Brasil

Atuam nos Dicastérios da Cúria, os cardeais brasileiros, o presidente da CNBB e arcebispo de Aparecida, cardeal Raymundo Damasceno Assis, no Pontifício Conselho das Comunicações Sociais e na Pontifícia Comissão para a América Latina; o cardeal João Braz de Aviz, nas Congregações para os Bispos, para o Clero e para a Educação Católica, do Pontifício Conselho para os Leigos e do Pontifício Comitê para os Congressos Eucarísticos Internacionais.

O arcebispo de São Paulo (PA), cardeal Odilo Pedro Scherer, é membro das Congregações para o Clero e para a Educação Católica, dos Pontifícios Conselhos para a Família e para a Promoção da Nova Evangelização e da Pontifícia Comissão para a América Latina.

CNBB com informação da Sala de Imprensa do Vaticano/Gaudium Press.
Fonte:http://www.cnbb.org.br/imprensa-1/internacional/14275-cardeal-orani-tempesta-e-nomeado-para-novas-funcoes-no-vaticano
Nordeste 5 promove formação sobre espaço litúrgico

O Regional Nordeste 5 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) promoveu, entre os dias 16 e 18 de maio, o Encontro Regional de Formação Litúrgica, em Santa Inês (MA). Participaram cerca de 60 pessoas, entre sacerdotes, diáconos, religiosos e leigos.

O tema da formação foi o espaço litúrgico, sua simbologia e disposição. O monge beneditino Marcelo Molinero, membro do Setor Espaço Litúrgico da Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB, assessorou o encontro.

Foram abordados detalhadamente os principais elementos relacionados ao tema, como altar, ambão, lugar da assembleia, cadeira da presidência e pia batismal. O objetivo foi levar a uma reflexão sobre o espaço litúrgico das comunidades, paróquias e dioceses.

Os participantes ilustraram, por meio de maquetes, a disposição do espaço litúrgico de algumas igrejas das dioceses do Regional. A metodologia ajudou na partilha de conhecimentos e experiências, além de possibilitar maior compreensão do tema. As representações foram avaliadas e os autores receberam sugestões de mudança para auxiliar os responsáveis pela Liturgia a organizar melhor o espaço celebrativo.

O bispo de Imperatriz (MA) e referencial da liturgia no Regional, dom Gilberto Pastana de Oliveira, presidiu as celebrações eucarísticas durante o encontro.

Ao final de encontro, os participantes escolheram o tema “Espiritualidade Litúrgica” para a próxima edição do evento, que está prevista para acontecer de 1 a 3 de maio de 2015, em Bacabal (MA).
Fonte: http://www.cnbb.org.br/regionais/nordeste-5/14269-nordeste-5-promove-formacao-sobre-espaco-liturgico

quarta-feira, 21 de maio de 2014


ALUGAM-SE KIT-NETs


Vaticano apresenta Campanha contra Tráfico Humano durante a Copa do Mundo 2014


O prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, cardeal João Braz de Aviz, apresentou hoje, 20, pela manhã, no Vaticano, a Campanha contra o Tráfico de Pessoas durante a Copa do Mundo 2014, “Jogue a favor da vida – denuncie o tráfico de pessoas”.

Segundo cardeal João Braz de Aviz, “a campanha manifesta a sintonia da vida consagrada com o sentimento do papa perante este crime que ele mesmo tem definido como ‘a chaga no corpo da humanidade contemporânea, uma chaga na carne de Cristo”.

Também participaram do lançamento internacional da Campanha a integrante da Rede Um Grito pela Vida, no Brasil, irmã Gabriella Bottani; a coordenadora da Rede Internacional da Vida Religiosa Consagrada no enfrentamento ao tráfico de pessoas‘Talitha Kum’, irmã Estrella Castalone; a presidente da União Internacional das Superioras Gerais, irmã Carmem Sammut; o embaixador dos Estados Unidos ante a Santa Sé, Kenneth Francis Hackett.

Ao recordar as palavras do papa, irmã Gabriela disse que “não se pode permanecer indiferente, sabendo que há seres humanos tratados como uma mercadoria”. Segundo a religiosa, este crime atinge quase 21 milhões de pessoas no mundo. “Devemos arrancar com força do silêncio e do medo esta grave violação da dignidade humana”, disse.

Irmã Carmem Sammut lembrou que este crime está presente em todas as partes do mundo. “A prevenção deste tipo de tráfico de pessoas implica a redução da demanda de serviços sexuais e para que isto suceda há que conscientizar a opinião pública”, alertou.

No Brasil, o lançamento da Campanha ocorreu no dia 14 de maio, durante entrevista coletiva à imprensa, na sede da CRB, em Brasília. O evento reuniu representantes de igrejas cristãs, universidades e outras instituições. O bispo auxiliar de Brasília e secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Steiner, participou do evento, e lembrou que a iniciativa está em sintonia com o tema da Campanha da Fraternidade deste ano, Fraternidade e Tráfico Humano. Na ocasião, dom Leonardo disse que “o país abrirá ainda mais os olhos com o ‘gol’ que a CRB está fazendo desde já, com esta Campanha, que está incidindo como Vida Religiosa lá onde as pessoas mais sofrem, de maneira discreta, mas muito eficaz e evangélica, consoladora e samaritana”.

A campanha “Jogue a favor da vida – denuncie o tráfico de pessoas” tem motivado ações como debates, panfletagem, caminhadas, celebrações, principalmente nas cidades-sede da Copa do Mundo.
Informações no blog http://gritopelavida.blogspot.com.br/

terça-feira, 20 de maio de 2014

CNBB divulga folder sobre a Copa do Mundo

O arcebispo de Maringá (PR) e bispo responsável pela Pastoral do Turismo, dom Anuar Battisti, apresentou à imprensa o folder “Copa do Mundo Dignidade e Paz”, preparado pela Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

O folder surgiu após encontros entre representantes das 12 cidades-sede do mundial e busca mostrar formas de acolher o turista e orientar as comunidades locais sobre os riscos de um evento como a Copa do Mundo. “Aborda desde a exploração escrava do trabalho, exploração sexual, o tráfico de pessoas, tráfico de entorpecentes, enfim, aponta os lados positivo e negativo da Copa”, enumerou dom Anuar.

Na publicação, a Igreja expressa preocupação com a exclusão de milhões de cidadãos ao direito à informação e à participação nos processos decisórios sobre as obras que foram realizadas para o evento e com o desrespeito à legislação e ao direito ambiental, trabalhista e do consumidor, por exemplo.

O folder ainda traz exigências de que aconteçam ações eficazes para evitar o trabalho escravo, o tráfico humano e a exploração sexual, com “punição exemplar e ágil para com os infratores”.

Algumas ações sugeridas no folder também foram lembradas por dom Anuar Battisti, como a identificação das principais igrejas e santuários das cidades, a celebração de missas em vários idiomas, buscando, segundo o bispo, mostrar ao turista a presença da Igreja Católica no Brasil.

Considerado como documento motivador, o folder tem em seu texto trechos da mensagem da CNBB, “Jogando pela Vida”, sobre a Copa do Mundo, publicada em 13 de março deste ano. Dom Anuar, destacou a parte que fala do êxito que poderá ser alcançado com o evento.

“O sucesso da Copa do Mundo não se medirá pelos valores que injetará na economia local ou pelos lucros que proporcionará aos seus patrocinadores. Seu êxito estará na garantia de segurança para todos sem o uso da violência, no respeito ao direito às pacíficas manifestações de rua, na criação de mecanismos que impeçam o trabalho escravo, o tráfico humano e a exploração sexual, sobretudo, de pessoas socialmente vulneráveis e combatam eficazmente o racismo e a violência”, recordou.


fonte: http://www.cnbb.org.br/eventos-1/assembleia-geral-1/14174-ha-37-dias-da-copa-cnbb-divulga-folder-sobre-dignidade-e-paz

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Hoje é dia de Festa: Religiosa da Sagrada Família faz mais um ano de vida. 

Irmã Regina Passarotto, religiosa Italiana da Sagrada Família completou mais um ano de vida. Mais um ano de dedicação ao projeto do Reino Deus, que vem testemunhando com sua própria vida. São anos de dedicação ao próximo, acima de tudo vivenciados em terras brasileiras por onde passa, principalmente uma boa parte dela na diocese de Zé doca. 

A festa não poderia ser diferente, pois são tanto anos de convivência fraterna que escolheu fazer sua comemoração compartilhando como suas Irmãs religiosas do Alto Alegre do Pindaré (MA), com um simples almoço, mas bem festivo e alegre para comemoram mais uma primavera que Deus lhe concede. 


Foi um dia de festa, partilha, dialogo e acima de tudo de oração. 

Parabéns.

terça-feira, 6 de maio de 2014

CATÓLICO, CRISTÃO, AMIGO!
Sua Igreja é um Templo de Deus
Veja
  • Como as outras religiões amam seu templo:
  • Os judeus cobrem ritualmente a cabeça na Sinagoga;
  • Os muçulmanos respeitosamente entram descalços na Mesquita;
  • Os budistas ajoelham-se, de mãos postas, no chão de seu templo;
  • Todos apresentam-se dignamente vestidos durante a Oração.
E Você,

Católico, não deixe por menos a valorização de sua religião:
  • O respeito à Igreja, aos irmãos/ irmãs que rezam pedem consideração e sensibilidade:
  • Por isso, quando for à missa, não use bermudas, minissaias, decotes exagerados.
Também a pontualidade é importante
  • Para aproveitar o momento privilegiado de oração;
  • Para não distrair quem já está orando;
  • Para não fazer este ato religioso somente pelo meio
Na Capela do Santíssimo Sacramento, na sua Igreja,
  • Na hóstia consagrada está presente Cristo vivo.
  • Cristo é o Filho de Deus feito homem.
  • Cristo é Deus e merece o nosso maior respeito e nossa adoração.
Aquela luzinha vermelha, ao lado dos Sacrário,
  • É para chamar sua atenção para a presença do Cristo que espera sua visita.
  • Faça dele o seu melhor amigo e você dará sentido à sua vida e terá a alegria de viver.
  • Entre na Igreja para orar e seu comportamento na igreja dirá o grau de sua fé.