OBJETIVO GERAL

OBJETIVO GERAL: Criar e fortalecer comunidades eclesiais missionárias enraizadas na Palavra de Deus e nas realidades da diocese, tendo a missão como eixo fundamental.

domingo, 28 de março de 2021

ANIVERSÁRIO NATALÍCIO DE DOM CARLO ELLENA

 


Caríssimo Dom Carlo Ellena,

   Temos a alegria e o privilégio de celebrar seu aniversário natalício. Entre muitos sentimentos que esta data desperta em nós, que fazemos a Diocese de Zé Doca, o primeiro e mais forte é de gratidão a Deus pela sua vida e seu ministério.  Segundo sentimento de gratidão é pelo seu testemunho de fé e de serviço a todos nós, pela sua presença paterna e amiga ao nosso lado, pelas suas orações e por tudo que nos faz próximos e que nenhuma distância possa diminuir ou enfraquecer. 

   Em um momento tão frenético da humanidade, somente quem se esvazia de si mesmo numa entrega total a Deus é capaz de marcar positivamente tantas vidas e histórias humanas.  

   Até parece que com o passar do tempo a nossa amizade e o respeito mútuos cresceram e se fortaleceram. Porque o que é movido pelo Espírito Santo e motivado pelo amor, se transforma numa realidade nova e sempre melhor, apesar da mudança e o distanciamento.

    Desejamos muitas bênçãos de Deus, muita fé e muita paz, muita saúde e prometemos nossas orações filiais. Neste dia é o Senhor que deve receber os presentes e as homenagens, mas nos permita fazer um pedido: continue orando por nós e por tudo que estamos fazendo. Que as sementes plantadas possam produzir muitos frutos e que a Obra de Deus, na nossa amada Diocese de Zé Doca, continue viva e que a colheita seja boa e abundante. Que sejamos capazes de enfrentar e viver o novo normal. 

    Mais uma vez, muito obrigado por responder com amor ao chamado de Deus à missão na Diocese de Zé Doca...

                   PARABÉNS DOM CARLO !!!

    Em nome dos Presbíteros, dos Diáconos Permanentes, das Religiosas, dos Religiosos, dos Seminaristas, de todo o Povo de Deus e meu, assino esta singela mensagem. Respeitosamente,


Dom João Kot, OMI

Bispo Diocesano de Zé Doca


                                                     28 de março de 2021


sábado, 27 de março de 2021

VIA SACRA, SEMINÁRIO MAIOR DOM GUIDO MARIA CASULLO

  No final deste período quaresmal, a comunidade seminaristica da Diocese de Zé Doca se reuniu em oração para contemplar a passagem dolorosa de Nosso Senhor Jesus Cristo rumo a sua gloriosa Ressurreição - Via Sacra. Nesta saxta-feira da quinta semana da Quaresma, assim como todas as sexta-feiras, todos os seminaristas reunidos caminhando pelos corredores do Seminário Dom Guido Maria Casullo, rezaram e relembraram as dores de Jesus. Esteve presente também o Irmão Valdir, do Instituto Frades Missionarios de Nossa Senhora e São Bruno, do Rio de Janeiro.












quarta-feira, 24 de março de 2021

MISSA CRISMAL

     
Aconteceu nesta quarta-feira, 24 de março às 10h da manhã, na Paróquia Nossa Senhora do Perpetuo Socorro, na Cidade de Governador Nunes Freire, a Missa Crismal, conhecida ainda como Missa dos Santos Óleos ou da Unidade.


   Em razão pandêmica global do novo Corona vírus (COVID-19), bem como, da aplicação de medidas para a contenção dos seus efeitos no âmbito municipal e eclesiástico, participaram desta celebração os Presbíteros, os Diáconos Permanentes, os representantes da vida consagrada, os seminaristas que residem na Diocese e no máximo dois (2) leigos da paróquia onde não têm religiosos e nem diáconos.  

  Esta Missa, têm dois pontos fundamentais: 1) a bênção dos Santos Óleos, que são os óleos dos Enfermos e dos Catecúmenos; e a consagração do Santo Crisma. 


        

2) a Renovação das Promessas Sacerdotais por parte dos sacerdotes diante do Bispo. Nesta celebração a manifestação da comunhão dos Presbíteros com o seu Bispo, exprime esta unidade. 





O significado do óleo:

Óleo é de origem latina, "oleum", derivada do grego "élaion", que tem referência no óleo extraído dos olivais (élaia).

Este tem a finalidade de fazer brilhar o rosto (Sl 103,15) e é símbolo da alegria (Sl 44,8).  Ser ungido pelo óleo significa a consagração de um ser a Deus, em vista da realeza, do sacerdócio ou de uma missão profética (Ex 29,7). Mesmo edifícios e objetos podem ser consagrados com a unção do óleo (Gn 28,18). O ungido por excelência é o Messias, o Cristo, que é o Rei, o Sumo Sacerdote e o Profeta. Símbolo da alegria e da beleza, sinal de consagração, o óleo também alivia as dores e fortalece os cristãos, tornando-os mais ágeis e menos vulneráveis.

Na Liturgia da Igreja evidencia-se três óleos, chamados de "Santos Óleos": Óleo dos Catecúmenos, Óleo dos enfermos, e Óleo do Santo Crisma. Os dois primeiros Santos Óleos são abençoados e o terceiro, o Óleo Crismal, é consagrado pelo Bispo celebra com todo o seu presbitério na Quinta-feira Santa pela manhã (ou outro dia pastoralmente propício).

O Óleo dos Catecúmenos concede a força do Espírito Santo àqueles que serão batizados, para que possam como Cristo, serem fortalecidos contra mal. Na falta deste óleo, outro poderá ser abençoado pelo padre antes de ser usado. O batizando é ungido com o óleo dos catecúmenos, no peito.

O Óleo dos Enfermos, que em caso de necessidade poderá ser abençoado pelo padre antes da unção do enfermo, é um sinal sensível utilizado na Unção dos Enfermos, que traz o conforto e a força do Espírito Santo para o doente no momento de seu sofrimento. O doente é ungido na fronte e na palma das mãos.

O Santo Crisma é um óleo perfumado, utilizado nas unções consecratórias dos seguintes sacramentos: depois da imersão nas águas do batismo, o batizado é ungido na fronte; na Confirmação é o símbolo principal da consagração, também na fronte; depois da Ordenação Episcopal, sobre a cabeça do novo bispo; depois da ordenação sacerdotal, na palma das mãos do néo-sacerdote.

Também é usado em outros ritos consecratórios, como na dedicação de uma Igreja, na consagração de um altar, quando o Santo Crisma é espalhado sobre o altar e sobre as cruzes de consagração que são colocadas nas paredes laterais das igrejas dedicadas (consagradas). Os Santos Óleos, de modo particular o Santo Crisma, têm caráter sacramental. 













Créditos fotográficos:  
Tarcísio Juan Silva Gonçalves

sexta-feira, 19 de março de 2021

SÃO JOSÉ: GUARDIÃO DO AMOR SILENCIOSO!

 


SÃO JOSÉ: GUARDIÃO DO AMOR SILENCIOSO!

 

"Servo Bom e Fiel, entra no Gozo do teu Senhor!" Mt 25,21

 

É salutar que com a Carta Apostólica Patris Corde comemoremos os 150 anos da proclamação de São José como Guardião e Patrono Universal da Igreja Católica, como bem assegura o doutor angélico: "Deus concedeu aos demais Santos o serem protetores numa necessidade especial; mas a São José concedeu o ser Protetor universal!" Emblemático e "enigmático," não resta dúvidas, de que para balbuciar e aplicar algo de São José em nós, é necessário dedicar um especial tempo na compreensão do seu onomástico! José é nome derivado do hebraico Yosef proveniente do verbo יסף  (yasap), mencionado pela primeira vez no Primeiro Testamento, significando adicionar, aumentar, fazer novamente; sendo a partir de então, traduzido como “aquele que aumenta, acrescenta ou dobra”.

A este propósito, São Josemaria Escrivá assegura-nos: “O nome José, em hebraico, significa ‘Deus acrescentará’. Deus acrescenta dimensões insuspeitas às vidas sagradas daqueles que fazem sua vontade. Ele acrescenta a única dimensão importante que dá sentido a tudo, a dimensão divina. À vida humilde e santa de José, acrescentou – se assim posso dizer – as vidas da Virgem Maria e de Jesus, nosso Senhor. Deus não se deixa perder em generosidade. José poderia fazer as suas próprias palavras de Maria, sua esposa: ‘Ele olhou graciosamente para a humildade de sua serva … porque aquele que é poderoso, aquele cujo nome é santo, operou para mim suas maravilhas.’”

A Devoção a São José provavelmente iniciou no Egito, passando mais tarde para o Ocidente, onde hoje alcança grande popularidade. Em 1870, o papa Pio IX o proclamou Patrono da Igreja Universal e, a partir de então, ele passou a ser cultuado no dia 19 de março. Em 1955, Pio XII fixou o dia 1º de maio para “São José Operário, o trabalhador”. Em 1962, o papa João XXIII colocou o nome de José no cânone da Missa – a primeira inclusão registrada em mais de 1.300 anos. Era ele que o Filho de Deus chamava de “pai” nesta terra. Outro fator relevante de São José, é sua capacidade onírica, quatro de seus sonhos proféticos são narrados na Bíblia: Quando foi pedido para não abandonar Maria: Mt 1,19-23; ao ser aconselhado a fugir para o Egito: Mt 2, 13-15; ao ser avisado que poderia retornar à terra de Israel: Mt 2, 19-21; ao ser mandado para a região da Galileia: Mt 2, 22-23!

Histórica e Evangelicamente os Padres da Igreja, puseram em relevo desde sempre que São José, assim como cuidou com Amor de Maria e se dedicou com empenho jubiloso à Educação de Jesus Cristo, hoje guarda e protege o seu Corpo místico, a Igreja, da qual a Virgem Santíssima é figura e modelo. (Cf. S. Ireneu, Adversus Haereses, IV, 23, 1: S. Ch. 100/72, pp.692-694). São inúmeros os relatos documentais eclesiais acerca de São José! Vejamos: “São dele os pesos, as responsabilidades, os riscos e as fadigas da pequena e singular família. É dele o serviço, o trabalho, e o sacrifício, na penumbra do quadro evangélico, no qual é agradável contemplá-lo!" (Paulo VI, Homilia de 19 de março de 1969). O saudoso São João Paulo II ensinou-nos: “São José é o modelo dos humildes, que o Cristianismo enaltece para grandes destinos; é a prova de que para ser bons e autênticos seguidores de Cristo não se necessitam “grandes coisas”, mas requerem-se somente virtudes comuns, humanas, simples e autênticas. Os Evangelhos falam exclusivamente daquilo que José “fez”; no entanto, permitem-nos auscultar nas suas “ações”, envolvidas pelo silêncio, um clima de profunda contemplação. São José estava cotidianamente em contato com o mistério “escondido desde todos os séculos”, que “estabeleceu a sua morada” sob o teto da sua casa...!"

Muito encoraja-nos e sensibiliza o Testemunho feito pelo Papa Francisco, quando este nos relatou sua confiante intercessão ao glorioso santo: “Eu gostaria de dizer a vocês também uma coisa muito pessoal. Eu gosto muito de São José porque é um homem forte e de silêncio. No meu escritório, eu tenho uma imagem de São José dormindo, e dormindo, ele cuida da Igreja. Quando eu tenho um problema ou uma dificuldade, e o escrevo em um papelzinho e o coloco embaixo da imagem de São José, para que ele sonhe sobre isso. Isso significa: para que ele reze por este problema!" Em todas as situações, especialmente as mais extremas, é ele quem nos auxilia superar tudo!

Em todos os tempos em que a Igreja Clamou a São José, foi também por estar em perigo agonizante! Então, suplicar o Patrocínio de São José hoje, diante de tamanha 'perplexidade,' é mais que necessário deixar brotar em nós sua Atitude: Rezar e Silenciar! Assim é São José, Silenciar para Rezar e Rezar para Silenciar, permitindo que Deus trabalhe naquilo que rezamos e aja no seu Salvífico Silêncio, pois a melhor e maior pregação homilética ou a declaração mais bela de Amor a alguém seja a do Silêncio que age... possibilitando-nos enfrentar eficazmente os "Herodes" da Vida quotidiana! Confiemos nossos Tesouros a São José assim como Deus fizera, emprestando o seu Coração ao Coração de São José! Acheguemo-nos corajosamente a São José!



Viva São José!

Deus nos Abençoe!

 

* Pe. José Raimundo Pinheiro é presbítero da Diocese de Zé Doca e atualmente é Vigário na Paróquia São Sebastião em Carutapera!

quinta-feira, 18 de março de 2021

COMUNICADO EPISCOPAL SOBRE AS CELEBRAÇÕES DA SEMANA SANTA


                     

Dom João Kot, OMI
Bispo de Zé Doca                                         
FIAT MISERICORDIA TUA

                
                     COMUNICADO EPISCOPAL

SOBRE AS CELEBRAÇÕES DA SEMANA SANTA

                                                                     Nº 07/2021


   Amados Filhos e Filhas de Deus, paz, bem e saúde vos desejo. 

   Chegando o tempo intenso de celebrações peço que se preste atenção às orientações diocesanas e das autoridades sanitárias locais para que possamos viver a nossa fé e nunca contribuir com a proliferação do vírus Covid19. 

   Seguem algumas determinações gerais que devem ser acolhidas e implantadas. Cada pároco com os seus conselhos paroquiais devem analisar e fazer adaptações adequadas a realidade própria do município e da Igreja.

1. Continuam válidas as exigências de higienização dos locais de celebrações e o uso de máscaras e o álcool em gel. O distanciamento dentro das igrejas deve ser observado e onde há possibilidade, marcar outros horários das Missas para facilitar a participação do povo. Que as igrejas estejam abertas para as orações pessoais, que o atendimento das confissões obedeça às normas de proteção (que sejam marcados horários e dias para este serviço de misericórdia). Incentivamos as transmissões das celebrações. Que as reuniões com maior número dos fieis sejam evitadas. 

2. A Missa do Crisma (da Unidade) será celebrada no dia 24 de março de 2021, às 10.00 horas, na Paróquia Nossa Sra do Perpetuo Socorro, em Governador Nunes Freire. Podem participar desta celebração os Presbíteros, os Diáconos Permanentes, os representantes da vida consagrada, os seminaristas que residem na diocese e da paróquia onde não tem nem religiosas e nem os diáconos, no máximo 02 leigos.

3. Durante a SEMANA SANTA que sejam observadas as seguintes normas:

- No Domingo de Ramos não haverá a tradicional procissão. Dependendo das circunstâncias pode - se usar para celebração a segunda ou terceira forma do Missal Romano (confira p. 229).

- Tradicional Missa do Perfume (Segunda-feira Santa) segue as normas gerais.

- Na Missa da Ceia do Senhor (Quinta-feira Santa) deve se omitir o rito de lava pés.

- Na Celebração da Paixão do Senhor (Sexta-feira Santa), a veneração da Santa Cruz, seja feita com uma simples genuflexão, não é permitido beijar a Sagrada Imagem.

- A Adoração ao SS. Sacramento seja feita em pequenos grupos e as igrejas abertas, com lugares marcados para que os fiéis livremente e com segurança possam fazer suas orações pessoais. 

- Na Vigília Pascal (Sábado Santo) devemos omitir a preparação e a bênção do fogo. Que seja feita apenas a bênção do Círio Pascal e logo a proclamação da Páscoa. Também os possíveis batizados que sejam marcados para outro dia, para não aglomerar. 

- O Domingo da Páscoa deve ser celebrado seguindo as orientações gerais das Missas. 

4. É costume na Quaresma a Igreja fazer duas coletas universais: no Domingo de Ramos – a Coleta de Solidariedade da CF e na Sexta-feira Santa – dos Lugares Santos (para o sustento da Igreja na Terra Santa). Peço que os Párocos com os seus Conselhos Econômicos definam a forma como será feito (a Diocese não recebeu os envelopes para a CF – 2021). Nosso povo é solidário, sabemos disso muito bem, então peço que não sejam esquecidas estas coletas fraternas e solidárias. 

5. Para evitar qualquer dúvida determino que este Comunicado seja lido nas Missas (no final de semana que antecede a Semana Santa), que seja compartilhada a sua publicação nos grupos da paróquia e que os Párocos com seus Conselhos orientem as lideranças leigas como preparar as celebrações e na hora de controvérsias ou duvidas me procurem.  

   Agradeço a Todos pela compreensão e colaboração. Vocês sabem que fazemos isto não para implicar com ninguém, mas para proteger a saúde e a vida de todos. Queremos o bem de todos mesmo e por esta razão repito, melhor prevenir que remediar. Desejo, desde já, um tempo abençoado de celebrações, o crescimento na fé e na esperança. FELIZ PÁSCOA! Muita vida nova e renovada a todos.


                               Dom João Kot, OMI

                                 Bispo Diocesano


Ir. Ana Amélia Pereira Alcântara, IST

                   Chanceler 


                                  
                                   Zé Doca, 18 de março de 2021


terça-feira, 16 de março de 2021

COMUNICADO EPISCOPAL, SOBRE I CONCURSO LITERÁRIO DA DIOCESE DE ZÉ DOCA




  Dom João Kot, OMI
     Bispo de Zé Doca                                
   FIAT MISERICORDIA TUA






COMUNICADO EPISCOPAL,

SOBRE I CONCURSO LITERÁRIO DA DIOCESE DE ZÉ DOCA


 Nº 06/ 2021


    Caríssimos Filhos e Filhas de Deus, louvado seja nosso Senhor Jesus Cristo. 

   O tempo mostrou que a Providência de Deus nos acompanha e inspira. Quando lancei a ideia do I Concurso Literário da Diocese não imaginávamos que a situação de pandemia iria limitar os eventos externos e somente outros poderiam ser realizados. Nosso Concurso Literário foi o convite para envolver o Povo de Deus da Diocese nas comemorações dos 60 anos da sua criação, mas aquilo que deveria ser apenas um movimento regional (nem estadual pensamos) virou de certa forma, nacional. AGRADEÇO a todos que enviaram seus trabalhos. 

   Desde já agradeço a Irmã Ana Amélia e Professor Werbet Chimendes, que desde o ano passado, estão comigo e generosamente, com a dedicação invejável e apaixonada, trabalham neste projeto. Que Deus recompense vossa doação.

 

1. As inscrições – a relação por estado: 

Maranhão – 15; São Paulo – 09; Rio de Janeiro – 07; Distrito Federal – 05; Bahia – 03; Amazonas – 02; Ceará – 01; Paraná - 01; Rondônia – 01 e Santa Catarina – 01. No total temos 45 trabalhos para o nosso I Concurso Literário.   

Se dos 45 trabalhos enviados 1/3 é do Maranhão e 2/3 dos outros 09 Estados da Federação, podemos dizer, que o nosso Concurso se tornou nacional? 

2. A I Equipe de Jurados é composta por 18 pessoas:

- Irmã Maria de Jesus Araújo Costa (Zé Doca); Irmã Eli Gorete Scariot (Godofredo Viana); Irmã Maria José Silva Pinho (G. Nunes Freire);

- Pe. Raimundo Brito dos Santos (Godofredo Viana); Pe. Agnaldo Costa Oliveira (Carutapera); Pe. Pedro Eduardo Silva Lira (Rio de Janeiro); Pe. Josivaldo Rodrigues da Silva (Nova Olinda – Araguanã); 

- Dr. Cleones Cunha (São Luís); Hilton César Neves Silva (Vargem Grande); Rosilda Costa de Almeida Sales (Zé Doca); Roseane Silva Lima Ataíde (Zé Doca);

- Da Academia Zedoquense de Letras: Ezequias Sousa da Silva, Graciane Soares e Soares, Mailson Martinho, Maria Celeste Brandão, Nazira Reis Cutrim, Nelci Costa Moraes, Valéria Carvalho Maranhão Falcão. 

3. Até o último dia do mês de abril os jurados irão fazer os seus trabalhos e enviar à Comissão Organizadora do Concurso os resultados. Somente a partir da segunda metade de maio de 2021, é que podemos esperar a divulgação dos resultados finais do Concurso.

4. Será criada II Equipe de Jurados, composta de 05 pessoas (diferentes dos 18 da I Equipe) que junto com a Comissão Organizadora, fará apuração dos resultados, no caso de empate na pontuação irá analisar e produzirá as atas finais e o comunicado oficial sobre os vencedores. 

   Agradeço aos 45 participantes pela confiança e por partilhar conosco sua paixão pela arte da escrita. A mesma gratidão envio aos 18 jurados da I Equipe que com a prontidão e generosidade aceitaram nosso convite. Desejo bons trabalhos e que Deus abundantemente vos abençoe e proteja sempre. 


Dom João Kot, OMI

 

Zé Doca, 14 de março de 2021 


sexta-feira, 12 de março de 2021

RENOVAÇÃO DA PROVISÃO DE PÁROCO

 
  Aconteceu no dia 07 de março de 2021 a celebração da renovação de Provisão de Pároco do Pe. Márcio Júnior de Jesus Sodré na Paróquia de Nossa Senhora da Imaculada Conceição em Maracaçumé. A provisão foi prorrogada por mais cinco anos.


A missa foi presidida pelo Vigário da Forania São Pedro, Pe. Joca, pároco da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Boa Vista do Gurupi. Concelebraram os padres Sares Verde da Paróquia de São Pedro de Maranhãozinho, Henrique Baltazar da Paróquia Nossa Senhora Consolata de Amapá do Maranhão, José Raimundo de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro de Governador Nunes Freire e Francisco da Paróquia de São João Batista de Junco do Maranhão.

Representantes das comunidades e das demais pastorais da Paróquia Nossa Senhora da Imaculada Conceição estavam presentes para prestigiar o belo momento. 

Também se fizeram presentes o seminarista Marcinaldo do Curso de Teologia e os do Seminário Propedêutico, além de religiosos. Após a celebração da Santa Missa, houve um coquetel para comemorar o momento.






quarta-feira, 10 de março de 2021

COMUNICADO DIOCESANO: NOTA DE PESAR

 


          Irmã Daniela Rodrigues de Sousa, nasceu em 08 de junho de 1934, é natural de São Benedito do Rio Preto – MA. É de uma família de nove irmãos e irmãs. Foi batizada com o nome de Eunice. Antes de começar o seu caminho na nossa Congregação, ela trabalhava como enfermeira no hospital Português de São Luís, onde exerceu a profissão por 10 anos.  Quando as nossas três primeiras irmãs missionárias, chegaram a São Luís, em janeiro de 1966, uma delas pegou tifo, e foi internada no hospital onde trabalhava a senhorita Eunice. A mesma cuidou muito da nossa irmã enferma, e assim já com uma certa maturidade, foi conhecendo as irmãs e em 1968, partiu para Itália, juntamente com outras jovens vocacionadas, para fazer o noviciado. Professando os primeiros votos dia 15 de agosto de 1970, assumindo o nome de Irmã Daniela, nome esse dado pelo Padre Fundador, Padre Salvatore Vico, com o qual a mesma conviveu no tempo da formação e em outras temporadas que viveu na Itália.
     Voltando da Itália depois dos votos a sua primeira missão foi em São Vicente Férrer Diocese de Viana. Continuou seu trabalho como enfermeira em um ambulatório da Congregação, que naquela época salvou a vida de muita gente, por ser o único atendimento de saúde existente no lugar.


      Irmã Daniela foi a religiosa silenciosa, mas firme na formação de comunidades, das Ceb’s, do apoio aos lavradores na posse da terra. Nos últimos anos de sua atividade pastoral se dedicou especialmente a Pastoral da Saúde, fundando a casa da saúde alternativa de Peritoró. E muito se doou a Pastoral da Criança. Era muito ligada as tradições familiares, querida pelos seus familiares, que sempre a levavam nas viagens de férias. Sua vida comunitária como Filha de Jesus Crucificado, ela viveu em São Vicente Férrer, São Mateus, Peritoró, Livramento e São João das Neves. Anos de vida, compartilhados com a saudosa Ir. Antonietta Delogu.
      Muito atenciosa às visitas que chegavam na comunidade, com aquela atenção de preparar o quarto, oferecer o cafezinho...
    Nestes últimos tempos, já quase 5 anos, foi acometida pelo mal de alzheimer. E desde julho de 2020, estava em Bom Jardim, gozando dos cuidados amorosos das irmãs. Em agosto de 2020 celebramos com júbilo, seus 50 anos de vida religiosa, totalmente dedicada a Deus e aos irmãos, com simplicidade e alegria.
     “Nos resta a recordação da sua vida simples e generosa, oferecida pela santificação dos sacerdotes e pelo o Evangelho, no cotidiano serviço aos pobres” (Madre Feliciana Moro). A sua fortaleza, simplicidade e fidelidade até o fim, ela deixa para nós como herança. 
      Somente a Deus Honra e Glória pela vida de nossa Irmã Daniela. Ela fez a sua páscoa, dia 09 de março de 2021, as 20h, no hospital de Bom Jardim, onde estava há onze dias internada, em consequência de uma forte pneumonia, que a debilitou muito, que nem mesmo os inúmeros medicamentos e cuidados, conseguiam baixar a febre. Estava dependendo do oxigênio o tempo todo. 
    Atravessou o tempo com passo ligeiro e silencioso, deixando o sinal de uma caridade humilde e concreta em favor dos últimos. 
   Que o encontro Eterno com o Esposo Crucificado, seja para ela alegria e salvação.