Cristo morreu e ressuscitou para ser o Senhor dos mortos e dos vivos (Rm 14,9). Deus, porém, não é Deus dos mortos, mas dos vivos (Mt 22,32). Por isso, os mortos, que têm por Senhor aquele que vive, já não são mortos, mas vivos; a vida se apossou deles para que viviam sem nenhum temor da morte, à semelhança de Cristo que, ressuscitado dos mortos, não morre mais (Rm 6,9).
A Diocese de Zé Doca se solidariza com a Congregação das Irmãs da Sagrada Família, que hoje vinte e sete (27) de setembro, recebeu a triste notícia do falecimento de umas de suas irmãs, a irmã Felícia. A mesma faleceu na Itália em sua terra natal.
A Diocese de Zé Doca em nome de seu Bispo diocesano, Dom João Kot, agradece e se solidariza com a Congregação das irmãs da Sagrada Família, que tem prestado um grande serviço pastoral em nossa Diocese. Que Deus abençoe e fortaleça as nossas irmãs!
Sabemos que morrer é parte integrante da vida, tão natural e previsível quando nascer. Porque nos relembra a nossa vulnerabilidade humana, apesar de todos os avanços tecnológicos. Para o ser humano a morte é inevitável. Contudo, o sofrimento humano suscita compaixão. Sendo filhos de Deus e crendo na vida eterna, a redenção se realizou mediante a Cruz de Cristo, ou seja, pelo seu sofrimento.
Seguir a Cristo com maior liberdade e imitá-lo mais de perto, e levar, cada qual a seu modo, uma vida consagrada a Deus; é ter a certeza de que não possuímos aqui na terra morada permanente, pois o próprio Cristo já preparou uma morada para cada um de nós no céu, e nessa casa agora descansa a irmã Felícia, que com sua vida serviu Cristo e a Igreja.
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