Saudações em Jesus Cristo.
Nada acontece do dia para a noite, seguindo o curso natural tudo é fruto de um crescimento genuíno, o que quer dizer do trabalho diário com dedicação, seriedade e responsabilidade de muitos.
1. Numa das primeiras reuniões pastorais comigo, ainda no início de 2015, decidimos adotar uma nova divisão administrativa – pastoral da Diocese, passando de Setores para Foranias. A partir de janeiro de 2016, as Foranias começaram sua existência e se iniciou o exercício do ofício dos primeiros Vigários forâneos.
2. Ao longo dos anos, constatamos, que a decisão foi acertada, porque alcançamos nossos objetivos: descentralizar a animação pastoral; envolver mais as bases; facilitar e dar mais qualidade as formações das lideranças leigas; promover a convivência fraterna entre o clero, religiosos e outros; realizar, além das reuniões periódicas, cada dois anos, a Assembleia Forânea de Pastoral. E sem perder de vista o princípio da unidade diocesana, porque apenas a Diocese é uma Igreja particular e qualquer atividade pastoral deve estar sempre em sintonia com a Diocese e através dela, com a Igreja.
3. A composição das Foranias também mudou um pouco, adaptando-se as necessidades e favorecendo boa caminhada. A atuação dos Vigários forâneos foi um dos fatores positivos nesta conquista, sem esquecer da cooperação de todos os segmentos das respectivas Foranias. Finalizamos o ano de 2024 com quatro Foranias territoriais (a Forania Pessoal Sagrada Família foi extinta).
4. Diante de tudo isso, depois de meses de estudo, reflexão e oração, decidi elevar as Foranias territoriais ao estado canônico de VICARIATOS EPISCOPAIS e consequentemente aqueles que deviam assumir como Vigários forâneos serão nomeados VIGÁRIOS EPISCOPAIS, com deveres e direitos próprios. Pode parecer, para os que olham apenas artificialmente, apenas uma mudança de nomenclatura, mas, de fato e de direito, é a consequência do bom êxito de nossa caminhada participativa. É fruto de uma cooperação séria e de confiança mútua, entre o Bispo diocesano e os seus presbíteros. O Bispo delega algumas atividades e compromissos, amplia a rede de colaboradores, dinamiza a pastoral e concretamente reconhece o potencial de seus sacerdotes. Para os presbíteros, que aceitam a nomeação, é um desafio de aprender algo novo, crescer e desenvolver suas capacidades e contribuir com competência.
5. Diante disso, comunico, que posteriormente, publicaremos as nomeações dos primeiros VIGÁRIOS EPISCOPAIS dos VICARIATOS. A instauração dos Vicariatos acontecerá na reunião do clero no dia 11 de março de 2025 e a posse dos Vigários Episcopais ocorrerá na Missa dos Santos Óleos, 10 de abril de 2025, em Boa Vista do Gurupi.
6. Muito obrigado a todos pela colaboração participativa, porque contribuíram para nosso crescimento. Para mim, pessoalmente, é motivo de alegria e orgulho poder fazer parte desta caminhada frutífera, rumo ao Reino de Deus.
Envio minha bênção e minhas orações diárias por vocês, e continuo pedindo: não se esqueçam de rezar pelo vosso Bispo, pelas intenções dele, porque não são outras, são sempre diocesanas.
Dom João Kot, OMI
Bispo diocesano
Zé Doca, 17 de fevereiro de 2025
Que Deus continue abençoando suas decisões Dom João Kot OMI e de todos nossos amados Presibiteros. Conte sempre com as minhas mais humildes e singelas Orações. Que Deus vos abençoe infinitamente. Com muito respeito e apreço aceitem meu caloroso abraço e admiração por todos vocês Homens Santos de Deus.
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