OBJETIVO GERAL

OBJETIVO GERAL: Criar e fortalecer comunidades eclesiais missionárias enraizadas na Palavra de Deus e nas realidades da diocese, tendo a missão como eixo fundamental.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

MISSA DE DEDICAÇÃO DA CAPELA A SANTA MADRE TERESA DE CALCUTÁ E DECRETO DA OITAVA IGREJA JUBILAR NA DIOCESE DE ZÉ DOCA

 


Na noite deste sete de fevereiro, na capela da Casa de Acolhimento da Comunidade Católica Maranathá – Missão Zé Doca, Dom João Kot, OMI, nosso bispo diocesano, presidiu Solene Concelebração Eucarística, onde atendendo uma solicitação da Comunidade Maranhathá, decretou a Dedicação da Capela a Santa Madre Teresa de Calcutá e estabeleceu a Capela Madre Teresa de Calcutá, como a oitava Igreja Jubilar para peregrinações sagradas dentro da Diocese de Zé Doca.

Padre Erenaldo Caxias e Padre Pedro Eduardo, respectivamente pároco e vigário paroquial da Catedral de Santo Antônio, concelebraram a Eucaristia que contou ainda com a presença de Padre Sidônio França, pároco da Paróquia de São João Batista de La Salle e Nossa Senhora Aparecida, do Diácono Pedro Júnior, do senhor José Martins Cipriano, Fundador da Comunidade Católica Maranathá, dos membros consagrados da Comunidade Católica Maranathá e fiéis leigos de comunidades paroquiais. 

E em sua homilia, além da reflexão sobre os textos bíblicos, Dom João Kot, frisou a importância de se ter uma capela dedicada a intercessão de Santa Madre Teresa de Calcutá, uma cristã cuja vida foi marcada pelo serviço aos mais pobres. Em seguida, nosso Bispo declarou que decidiu decretar extraordinariamente mais uma igreja jubilar, a oitava na Diocese de Zé Doca, porque todos na Diocese reconhecem que a Casa de Acolhimento da Comunidade Católica Maranathá é um espaço de esperança para muitas famílias desta nossa Igreja particular. Concluindo, Dom João Kot, comentou sobre os desafios de se abrir uma casa dessa de acolhimento e expressou sua alegria com o êxito da missão da Comunidade Maranathá, que agora também abrirá uma comunidade na Diocese de Pinheiro, fato que é prova concreta para nós que a Esperança não decepciona e precisamos continuar sendo peregrinos da Esperança.

Texto: Pe. Pedro Eduardo


















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